Continuação de Dois erros, um acerto e releitura da peça A megera domada , de Shakespeare, Antes ódio do que nada é uma comédia romântica deliciosa e sexy sobre segundas chances e a linha tênue que separa o amor do ódio. “Toda vez que leio um livro da Chloe Liese, penso que não pode ser melhor que o anterior. E SEMPRE É. Kate e Christopher têm um lugar especial no meu coração.” ― Sarah Adams, autora de Táticas do amor Na infância, Katerina Wilmot e Christopher Petruchio praticamente moravam na mesma casa. Na vida adulta, eles nem sequer moram no mesmo país. Isto é, até Kate voltar para a cidade de surpresa e reacender a animosidade entre eles. Apesar dos apelos da família e dos amigos, nenhum dos dois parece disposto a deixar as desavenças de lado. Mas quando Kate bebe demais e confessa o porquê de hostilizar Christopher desde a infância, ele decide fazer as pazes com ela de uma vez por todas. No entanto, mesmo que seja tentador ceder às gentilezas de seu antigo inimigo, Kate não tem certeza se pode ― e quer ― confiar nesse novo Christopher bonzinho. A persistência de Christopher e a curiosidade de Kate levam a um beijo apaixonado, e eles percebem que a paz nunca foi uma opção. Conforme o desejo leva a sentimentos mais profundos, Kate e Christopher precisam decidir se odiar é de fato melhor do que se arriscar no amor ― ou se, no fundo, eles já se entregaram há muito tempo.
Antes Ódio do Que Nada é o segundo volume da Trilogia Irmãs Wilmot, de Chloe Liese, lançada no Brasil pela Editora Paralela. Eu não li o volume anterior, mas isso não atrapalhou a leitura. Fiquei sabendo, sim, de alguns acontecimentos de Dois Erros, Um Acerto, mas como em romances assim sempre sabemos que o casal fica junto no final, não vi nada como um spoiler perigoso.
Em cada livro a autora se baseia em um clássico de Shakespeare e aborda o romance de uma das irmãs Wilmot. Bea é a protagonista do primeiro e Julliet a do terceiro. Então agora é a vez de Katerina Wilmot e sua história com Christopher Petruchio, inspirada em A Megera Domada.
A família de Kate abriu as portas de sua casa para o órfão Christopher quando ele ainda era uma criança. Ele cresceu com as irmãs Wilmot e embora tenha uma ótima relação com as gêmeas Bea e Julliet, com a caçula Kate a história é outra. Há brigas e provocação a cada encontro. Quando Kate, que passou um tempo viajando pelo mundo como fotógrafa, volta para casa e eles se reencontram, as brigas tornam-se piores. Ela ela admite que machuca muito ser odiada por Christopher. Ao descobrir os sentimentos dela, ele fica péssimo e precisa mostrar que não a odeia, simplesmente não sabe como agir perto da única mulher que faz acelerar seu coração.
Um romance pontuado por muitas brigas acaloradas e provocações. No entanto, quando os dois personagens resolvem baixar as armas e se conhecer melhor, fica claro como foram feitos para ser parceiros e não inimigos. Passado o momento das brigas sem sentido, Kate e Christopher nos dão momentos ternos e fofos, além de outros cheios de sinceridade, onde mostram seus medos e fraquezas. Eles relutam um pouco em mergulhar no romance, mas quando acontece, incendeiam os lençóis. Sim, há hot, mas também há emoção e uma história consistente.
Ambientado em cenário atual, Antes Ódio do Que Nada, não traz apenas amor romântico, mas também amor de família e de amigos. É uma história confortável em vários sentidos, passando uma sensação boa para quem lê de acolhimento e aceitação. Curti e quero conferir os livros das outras irmãs.
Oi Cida, esse livro eu ainda não tinha visto. Mas sabendo que tem inspiração em Shakespeare, eu já quero conhecer.
ResponderExcluirBjks!
Mundinho da Hanna
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Só pelo titulo já fiquei com vontade de ler o livro, ele sozinho já carrega um tom de comédia romântica que amo, ai vem a notícia que a autora se inspira em Shakespeare #QueroLer Amor romântico + amor de família + amor de amigos é um tempero perfeito para mim. Amo esse tipo de história. Entrou para a minha listinha e olha quem nem conhecia a série.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirAdorei descobrir que esse livros se inspiram em Shakespeare, já vi o pessoal elogiando o trabalho da autora, mas não fazia ideia!
Beijão
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