No aguardado desfecho da trilogia épica Destruidor de Mundos, os Companheiros terão que se reencontrar para salvar o reino de uma vez por todas. Os reinos da Ala estão à beira da destruição. O exército de cadáveres de Taristan e da rainha Erida saiu vitorioso da última batalha. Corayne escapou por pouco, deixando para trás uma espada estilhaçada e seus aliados. Agora, ela caminha em direção a um futuro incerto, à procura dos Companheiros espalhados por toda a esfera. Enquanto isso, a rainha Erida continua sua expansão, anexando terras para formar o maior império que já se viu. E ela não será derrotada tão facilmente ― ainda mais com um demônio ao seu lado. Mas nem tudo está perdido: Corayne leva consigo a última espada de Fuso. Sem ela, seu tio não será capaz de abrir novos portais para outros mundos. Sem ela, ele não será capaz de destruir Todala. Agora, uma aliança despedaçada precisará se reerguer das cinzas para derrotar um inimigo implacável. No último volume da série Destruidor de Mundos, Victoria Aveyard conclui uma obra-prima da fantasia épica, com um universo complexo povoado por personagens inesquecíveis.
Destruidor de Destinos é o desfecho da trilogia de fantasia Destruidor de Mundos, de Victoria Aveyard, publicada no Brasil pela Seguinte.
Na história, acompanhamos Os Companheiros, um grupo formado por: um escudeiro, um imortal, um falsificador, uma caçadora de recompensas, uma bruxa, uma assassina e a filha de uma pirata. Juntos, eles embarcam em uma jornada épica para salvar o mundo das garras de um deus apocalíptico.
A missão é fechar os Fusos — portais abertos pelo emissário do tal deus — que permitem a entrada de criaturas de outras esferas (mundos) na deles, espalhando destruição e morte por onde passam.
No final do volume anterior, após uma derrota dolorosa, o grupo foi separado. Sem saber se os outros estão vivos, cada um acaba atuando em frentes diferentes, buscando aliados para o combate final. É só conforme avançamos na leitura que descobrimos onde cada um está, criando uma expectativa enorme para o momento do reencontro. Essa espera é uma tortura — queremos vê-los juntos novamente — mas também um deleite, pois nos permite acompanhar o crescimento individual de cada personagem.
A evolução deles ao longo da trilogia foi incrível, e a força com que se apresentam agora é simplesmente memorável.
Não apenas os personagens evoluíram, mas a história também. A autora construiu um mundo fascinante, com uma mitologia própria e envolvente. Você se vê mergulhado em segredos antigos, na história de povos ancestrais e na saga de pessoas que lutam pelo poder e pela própria sobrevivência. Há tantos momentos grandiosos que, mais de uma vez, me vi com lágrimas de emoção ou com o coração acelerado de desespero. Até o último instante, você não sabe qual será o resultado desta batalha.
Sorasa continua sendo minha personagem favorita — e adianto que ela não é a única mulher forte na trama. Aqui, elas dominam!
O foco central é salvar o mundo, mas, ao longo da jornada, surgem romances sutis, no melhor estilo slow burn e sem cenas hot (o que eu amei).
Desde o primeiro livro, fui fisgada pela história, e este volume, para mim, é o melhor de todos, fechando a trilogia com chave de ouro. Amei cada minuto da leitura e o desfecho, com direito a epílogo, aqueceu meu coração.
Eu amo esta trilogia! É épica! É pura fantasia, e não romantasia como tem sido a tendência atualmente — e como eu sinto falta de mais histórias assim! Adoro narrativas com personagens corajosos, que arriscam tudo para salvar o mundo e os amigos; que lutam, choram, suam e sangram com suas espadas, adagas e flechas; que não descansam até que o mal seja dizimado; que carregam esperança e bondade no coração; que se sacrificam pelo que acreditam e por seus ideais. Simplesmente, uma saga perfeita!
Comigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por seu comentário.
Sua participação é muito importante.
Um grande beijo!