Uma guerra de proporções épicas se aproxima, e os deuses escolhem seus lados, mas nada poderá impedir a paixão entre Hades e Perséfone no quinto volume da série de Scarlett St. Clair, sucesso no TikTok. Perséfone e Hades enfim estão noivos. Como vingança, Deméter invoca uma tempestade de neve que paralisa Nova Grécia, deixando claro que só vai parar se sua filha romper com o Deus dos Mortos. Quando os olimpianos tentam intervir, Perséfone vê seu futuro nas mãos de deuses antigos que estão divididos sobre o conflito. Nessa guerra entre a Deusa da Colheita e o Senhor do Submundo, qual lado os mais poderosos vão escolher?
Chegamos ao quinto volume da série Hades e Perséfone, e agora estamos bem próximos do desfecho dessa história de amor intensa, repleta de intrigas e jogos de poder.
Perséfone vive um momento de transição — de fins e recomeços. Após perder alguém muito importante, a deusa amadureceu e deixou de ser aquela pessoa imatura e inconsequente que conhecemos inicialmente. Essa transformação me surpreendeu de forma positiva; eu não esperava vê-la mudar tanto. Finalmente, enxerguei nela uma mulher que merece todo o amor de Hades.
Ela também está trilhando novos caminhos, aceitando sua divindade e escuridão — além, é claro, de aceitar o pedido de casamento de Hades. Vivendo um turbilhão de emoções, entre uma tristeza profunda e momentos de felicidade, Perséfone se prepara para se tornar a Rainha do Submundo. No entanto, essa união não é bem-vista por muitos deuses, e uma guerra se aproxima.
A narrativa chega a um ponto de virada — não apenas para os personagens, mas para todo o universo em que vivem. Deméter, a mãe de Perséfone, inicia a destruição do mundo para impedir o casamento da filha, e os deuses temem as consequências dessa união. A guerra começa, brutal e devastadora. Mas há mais em jogo: planos ocultos se desenrolam longe dos holofotes, e esses, sim, são os mais perigosos. Prepare-se, porque vêm aí muitos acontecimentos intensos e violentos.
Fiquei presa na narrativa do começo ao fim, sempre com a sensação de que algo ainda pior estava por vir — e o final provou que eu estava certa. Os deuses agora precisarão se unir, deixando de lado suas intrigas para enfrentar um desafio literalmente muito maior.
A mitologia continua sendo bem explorada e adaptada, gosto como tudo se encaixa de forma natural. Neste volume, as divindades têm uma presença constante, e Apolo, Afrodite, Hefesto, junto com Hades, são meus favoritos. Já Zeus, Poseidon, Hera e Deméter… sinceramente, eu queria que sumissem do mapa.
E Perséfone, aos meus olhos, está se redimindo de tantos erros. Quero muito que ela e Hades sejam felizes. Mas o que virá agora? Mais perdas e dor antes de um final feliz? Será que há um final feliz no futuro? Aguardem!
Oi Cida, tudo bem?
ResponderExcluirSempre vejo com bons olhos séries que conseguem manter o fôlego por vários livros, como esse, que é o quarto e foi bom. Dica anotadíssima!
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
Olá, Cida.
ResponderExcluirConfesso que tenho curiosidade de ler sobre mitologia.
Beijos
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